O arbitro Denis Danellon apitara a final do Pré Olimpico em Triste na Itália.
domingo, 22 de abril de 2012
quinta-feira, 19 de abril de 2012
Escala Arbitragem Carioca Adulto (19/04/2012)
CRF x BFR (Fem) - Marco Aurelio x Sergio Laport
CRF x BFR (Mas) - Edmundo Rodrigues x Jorge Fernandes.
quinta-feira, 12 de abril de 2012
Escala Campeonato Brasileiro Junior (Etapa RJ)
Dia 13/4
Arbitros: Edmundo Rodrigues x Jorge Fernandes
Dia 14/4
Arbitros: Marco Aurelio x Edmundo Rodrigues
Dia 15/4
Arbitros: Edmundo Rodrigues x José Werner
quarta-feira, 7 de março de 2012
Monique Coordenadora em Belém
A nossa amiga mesária do Rio de Janeiro, Monique Jesus, será a coordenadora de mesa do Sul Americano Adulto em Belém neste mês de Março. Com sua seriedade e otimo trabalho realizado em jogos do Campeonatos Brasileiro e Campeonatos Carioca ela conquista seu espaço. Parabéns.
Os dois arbitros do Brasil serão Edmundo Rodrigues e João Rene Cardenuto.
quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012
Falecimento Antonio Mejia. Arbitro FINA do México
Descanse en Paz, Antonio Mejía Ramírez
Escrito por Redaccion
Martes, 28 de Febrero de 2012 14:44 - Actualizado Martes, 28 de Febrero de 2012 14:54
La familia acuática de México lamenta el sensible fallecimiento de Antonio Mejía Ramírez,
acaecido el pasado 25 de febrero en el Estado de México tras una vida impulsando el polo
acuático y quien enfrentó a sus 54 años una dura batalla frente al cáncer.
Antonio Mejía fue árbitro FINA de polo acuático por México los últimos 25 años, así como
Coordinador de Árbitros en diferentes vicepresidencias desde hace más de dos décadas,
además de ser considerado el mejor árbitro de polo acuático en México.
La Federación Mexicana de Natación agradece y reconoce la aportación permanente de
Antonio Mejía al polo acuático del país y envía sus más sinceras condolencias a sus familiares.
Descanse en Paz.
ATENTAMENTE
domingo, 12 de fevereiro de 2012
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012
ARBITRAGEM DE PÓLO AQUÁTICO – TEMPORADA 2012
O Árbitro de Pólo Aquático: Missão x Omissão
(José Werner – Árbitro CBDA / FINA)
I – INTRODUÇÃO:
Paixão, e nada mais, foi o impulso que nos levou a seguir no esporte que um dia praticamos, só que agora de uma forma diferente. Como árbitros, estamos em uma posição altamente responsável e esse pensamento deve estar conosco cada vez que estivermos na borda da piscina prontos para dirigir uma partida. A maneira como devemos fazer isso é o tema desse artigo, e espero transmitir alguns conceitos que aprendi ao longo desses 28 anos atuando como árbitro, sendo 13 como árbitro nacional e os últimos 15 anos também como árbitro FINA.
II – O PAPEL DO ÁRBITRO DE PÓLO AQUÁTICO:
Precisamos saber, antes de iniciar, a diferença que existe entre JUIZ e ÁRBITRO. Aquele julga, baseado em fatos, evidências e provas, enquanto o árbitro é aquele que faz a mediação entre duas partes envolvidas em alguma ação, o que em nosso caso é o jogo em si. Por isso, todo cuidado será pouco, porque uma ação mal sucedida de nossa parte pode estragar o planejamento de todo um trabalho, que envolveu esforço e dedicação de muitas pessoas, e que deve ser tratado com respeito e atenção.
Existem algumas semelhanças entre eles. Ambos são INVESTIDOS nessa função após passarem por avaliações, o que, em nosso caso está a cargo de nosso Coordenador de Arbitragem, Sr. Roberto Cabral. Como os juízes, temos que ser IMPARCIAIS e COMPETENTES em nosso trabalho. Acredito que algumas atitudes que ainda persistem entre nós em dias de jogo não sejam compatíveis com esse perfil de isenção, seriedade e profissionalismo que devemos transmitir aos técnicos, jogadores, dirigentes e ao público de uma maneira geral, mas a orientação constante e precisa que recebemos continuamente de nosso Coordenador está aos poucos afastando essas posturas inadequadas de nossas piscinas.
III – AÇÃO X OMISSÃO:
O Pólo Aquático é um dos esportes coletivos mais disciplinados que existem, graças às regras que o dirigem e que punem de forma exemplar o atleta e / ou a equipe que cometer excessos que venham a prejudicar o bom andamento da partida, e é essa a nossa grande missão: APLICAR a regra, em toda a sua extensão, favorecendo a técnica, protegendo os atletas que estão disputando a partida de forma leal e punindo aqueles que agem fora das regras. Essa AÇÃO deve ser imediata e constante, não apenas no início, mas durante toda a partida, transmitindo segurança e confiança aos atletas e, acima de tudo, ao nosso companheiro de arbitragem, aquele com quem estamos dividindo a responsabilidade de conduzir a partida de forma a que ela chegue ao seu final da melhor maneira possível.
Quando isso não ocorre, por OMISSÃO de um de nós, perdemos a chance de mostrarmos nosso melhor como árbitros, somos questionados como pessoas e perdemos a confiança daqueles que dependem de nossa atitude para exercerem seu trabalho. Nesse ponto, perdemos a condição de seguir com nossa missão e corremos o risco de sermos tratados com descrédito e desrespeito não só por aqueles que estão conosco na equipe de arbitragem, mas sobretudo por todas as outras pessoas envolvidas com o esporte.
IV – POSTURA:
Nosso esporte privilegia a IMAGEM, e não devemos, como árbitros, fugir dessa constatação. Não vemos, via de regra, atletas fora de forma física, e estarmos em boa forma também nos auxilia na condução da partida porque temos a disposição para acompanhar de perto todas as ações e decidirmos qual resposta daremos a elas para o jogo seguir de forma tranqüila. A parte mental também é muito importante, porque não existe jogo fácil e todo jogo é importante para quem está disputando, portanto temos a OBRIGAÇÃO de atuarmos da mesma maneira, independente da qualidade ou da importância da partida. Pontualidade e elegância são outros requisitos que devemos observar, afinal ninguém vai à festa vestido de qualquer maneira.
IV – CONCLUSÃO:
Perguntaram a um escultor de cavalos em blocos de pedra, sem instrução alguma, mas com uma habilidade fora do comum, como ele conseguia fazer cavalos tão perfeitos, sem ter feito nenhum curso para aquilo. Ele olhou para a pessoa e respondeu: “eu olho para o bloco de pedra e tiro o que não é cavalo”.
Quando estivermos dirigindo uma partida, devemos olhar para a piscina e apitar tudo aquilo que não for pólo aquático.
Uma feliz temporada para todos nós!
(José Werner – Árbitro CBDA / FINA)
I – INTRODUÇÃO:
Paixão, e nada mais, foi o impulso que nos levou a seguir no esporte que um dia praticamos, só que agora de uma forma diferente. Como árbitros, estamos em uma posição altamente responsável e esse pensamento deve estar conosco cada vez que estivermos na borda da piscina prontos para dirigir uma partida. A maneira como devemos fazer isso é o tema desse artigo, e espero transmitir alguns conceitos que aprendi ao longo desses 28 anos atuando como árbitro, sendo 13 como árbitro nacional e os últimos 15 anos também como árbitro FINA.
II – O PAPEL DO ÁRBITRO DE PÓLO AQUÁTICO:
Precisamos saber, antes de iniciar, a diferença que existe entre JUIZ e ÁRBITRO. Aquele julga, baseado em fatos, evidências e provas, enquanto o árbitro é aquele que faz a mediação entre duas partes envolvidas em alguma ação, o que em nosso caso é o jogo em si. Por isso, todo cuidado será pouco, porque uma ação mal sucedida de nossa parte pode estragar o planejamento de todo um trabalho, que envolveu esforço e dedicação de muitas pessoas, e que deve ser tratado com respeito e atenção.
Existem algumas semelhanças entre eles. Ambos são INVESTIDOS nessa função após passarem por avaliações, o que, em nosso caso está a cargo de nosso Coordenador de Arbitragem, Sr. Roberto Cabral. Como os juízes, temos que ser IMPARCIAIS e COMPETENTES em nosso trabalho. Acredito que algumas atitudes que ainda persistem entre nós em dias de jogo não sejam compatíveis com esse perfil de isenção, seriedade e profissionalismo que devemos transmitir aos técnicos, jogadores, dirigentes e ao público de uma maneira geral, mas a orientação constante e precisa que recebemos continuamente de nosso Coordenador está aos poucos afastando essas posturas inadequadas de nossas piscinas.
III – AÇÃO X OMISSÃO:
O Pólo Aquático é um dos esportes coletivos mais disciplinados que existem, graças às regras que o dirigem e que punem de forma exemplar o atleta e / ou a equipe que cometer excessos que venham a prejudicar o bom andamento da partida, e é essa a nossa grande missão: APLICAR a regra, em toda a sua extensão, favorecendo a técnica, protegendo os atletas que estão disputando a partida de forma leal e punindo aqueles que agem fora das regras. Essa AÇÃO deve ser imediata e constante, não apenas no início, mas durante toda a partida, transmitindo segurança e confiança aos atletas e, acima de tudo, ao nosso companheiro de arbitragem, aquele com quem estamos dividindo a responsabilidade de conduzir a partida de forma a que ela chegue ao seu final da melhor maneira possível.
Quando isso não ocorre, por OMISSÃO de um de nós, perdemos a chance de mostrarmos nosso melhor como árbitros, somos questionados como pessoas e perdemos a confiança daqueles que dependem de nossa atitude para exercerem seu trabalho. Nesse ponto, perdemos a condição de seguir com nossa missão e corremos o risco de sermos tratados com descrédito e desrespeito não só por aqueles que estão conosco na equipe de arbitragem, mas sobretudo por todas as outras pessoas envolvidas com o esporte.
IV – POSTURA:
Nosso esporte privilegia a IMAGEM, e não devemos, como árbitros, fugir dessa constatação. Não vemos, via de regra, atletas fora de forma física, e estarmos em boa forma também nos auxilia na condução da partida porque temos a disposição para acompanhar de perto todas as ações e decidirmos qual resposta daremos a elas para o jogo seguir de forma tranqüila. A parte mental também é muito importante, porque não existe jogo fácil e todo jogo é importante para quem está disputando, portanto temos a OBRIGAÇÃO de atuarmos da mesma maneira, independente da qualidade ou da importância da partida. Pontualidade e elegância são outros requisitos que devemos observar, afinal ninguém vai à festa vestido de qualquer maneira.
IV – CONCLUSÃO:
Perguntaram a um escultor de cavalos em blocos de pedra, sem instrução alguma, mas com uma habilidade fora do comum, como ele conseguia fazer cavalos tão perfeitos, sem ter feito nenhum curso para aquilo. Ele olhou para a pessoa e respondeu: “eu olho para o bloco de pedra e tiro o que não é cavalo”.
Quando estivermos dirigindo uma partida, devemos olhar para a piscina e apitar tudo aquilo que não for pólo aquático.
Uma feliz temporada para todos nós!
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012
Bom começo de Ano para a Arbitragem
Bom começo de ano para a arbitragem brasileira. O nosso amigo José Werner acabou de apitar a Final do Torneio Pan Pacifico. Além de apitar a etapa da Liga Mundial Feminina na Califórnia, o arbitro Edmundo Rodrigues foi convidado pela organização do USA Water Pólo para atuar como arbitro neutro na competição que reunira as equipes do Canadá, EUA, Grécia e Itália que será realizada do dia 15 ao 19 de Fevereiro e a Liga Mundial do dia 19 a 23 de Fevereiro.
terça-feira, 17 de janeiro de 2012
Roberto Cabral novo Presidente do Comitê Técnico da UANA
Nosso amigo e arbitro FINA/CBDA, Roberto Cabral, assume agora em 2012 a Presidência do Comitê Técnico da UANA. Durante estes 30 anos dedicados a arbitragem do Brasil este momento vem a coroar sua carreira de sucesso. Desejamos todo o sucesso nesta sua nova empreitada.
Parabéns.
Parabéns.
sábado, 14 de janeiro de 2012
Torneio Pan Pacifico – Arbitragem Brasileira na Final
Nosso amigo e arbitro da FINA / CBDA, Jose Werner, apitou a final do Torneio Pan Pacifico Masculino entre as seleções da Australia e Estados Unidos.
Parabéns pelo jogo.
segunda-feira, 26 de dezembro de 2011
quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
E-mail de Doriel Terpenka
Hi Roberto,
I am at home now but my head is still spinning. I cam back from Rio. Wow, I cannot believe it since it was like a dream. But I have pictures and I see myself there. I think I was in one of the best places I ever went to.
After arriving to airport I came straight to work and stayed here till 8 PM. Yesterday it was same - from 7 AM to 8 PM. I have many things to finish before the year end there is not too much time.
One of the reasons I felt great in Rio, was hospitality my wife and I received from you and your family. Selma was great and Rebecca - I cannot even find the word. She is awesome.
Rio as a town is unparalleled in the world. What you guys have there is unique. There is a good reason for Paulistas to be jealous. And not only them.
Many things went well while there but I would like to highlight Samba School when Selma and her friend Andrea (is this correct spelling of her name) took us on Tuesday night. Even now I can hear the music from Sao Clemente drums.
I would like to thank one more time to your family, your brother, Brazilian federation - CBDA and of course you for worm and great 8 days in Rio. It is something my wife and I will never forget.
Merry Christmas and Happy New Year to you, Selma and Rebecca. Big THANK YOU.
Violeta and Doriel
P.S. as soon as I have few moments today I will wright again regarding to water polo
sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
Pergunta:
O Prof. Antonio Canetti nos enviou a seguinte pergunta: "Quando e como o técnico pode falar com o árbitro da partida?"
Resposta:
“Quando e como o técnico pode falar com o árbitro da partida?”
(José Werner – Árbitro CBDA/FINA)
De uma maneira geral, não existe na regra do pólo aquático um momento específico que permita ao técnico de uma equipe dirigir-se ao árbitro da partida, nem indicação de como deve fazê-lo. No entanto, em nome do bom andamento da partida e de acordo com as normas de boa educação e respeito, algumas situações podem ser levadas em consideração pelo árbitro.
Uma delas diz respeito à sua conduta antes do início da partida, quando o árbitro colocado no lado oposto à mesa de controle deve cumprimentar o técnico e seus auxiliares no banco de reservas de forma educada e respeitosa, criando uma ambiente amigável entre eles. No entanto, esse gesto de cortesia não deve ser interpretado pelo técnico como uma licença para se manifestar no banco além do limite permitido nem para reclamar de alguma marcação feita ou não pelo árbitro. Nesse caso, o árbitro deve mostrar sua autoridade e sinalizar que esse comportamento não será tolerado, colocando em prática nesse momento o que está na regra em relação à aplicação dos cartões amarelo (advertência) e vermelho (exclusão do banco). Nos intervalos de cada período de jogo, o técnico pode falar com o árbitro, de forma educada e respeitosa, para tirar alguma dúvida e caberá ao árbitro decidir se atende ou não a ele, também mantendo um clima de cordialidade e respeito. O ÁRBITRO NÃO É OBRIGADO A DAR EXPLICAÇÃO AOS TÉCNICOS!
Após o término da partida, entretanto, é absolutamente aconselhável que o árbitro evite conversar com os técnicos e/ou jogadores, não importa se vencedores ou perdedores pois, de uma forma ou de outra, essa atitude pode ser mal interpretada pela assistência, pelo delegado da partida, pelos avaliadores e também pelos atletas, colocando em risco toda a sua atuação durante o jogo.
O importante, em qualquer situação, é que o árbitro seja educado e cortês com todos e mostre, sempre que necessário, sua autoridade e seu controle absoluto sobre todos os aspectos envolvidos na realização da partida.
terça-feira, 6 de dezembro de 2011
Arbitragem da IV Liga Nacional
Dia 9/12 – 6ª feira
Fluminense x Paulistano – Escola Naval – 19h – André Dester e João Rene
Botafogo x Sesi – Escola Naval – 20h15 – Edmundo Rodrigues e Natacha Florestano
Flamengo x Pinheiros – Escola Naval – 21h30 – José Werner e Denis Danelon
Botafogo x Sesi – Escola Naval – 20h15 – Edmundo Rodrigues e Natacha Florestano
Flamengo x Pinheiros – Escola Naval – 21h30 – José Werner e Denis Danelon
Dia 10/12 – sábado
Fluminense x Sesi – Escola Naval – 16h – Roberto Cabral e Natacha Florestano
Botafogo x Pinheiros – Escola Naval – 17h15 – José Werner e Denis Danelon
Flamengo x Paulistano – Escola Naval – 18h30 – Edmundo Rodrigues e João Rene
Botafogo x Pinheiros – Escola Naval – 17h15 – José Werner e Denis Danelon
Flamengo x Paulistano – Escola Naval – 18h30 – Edmundo Rodrigues e João Rene
Dia 11/12 – domingo
Flamengo x Sesi – Escola Naval – 9h – André Dester e Denis Danelon
Botafogo x Paulistano – Escola Naval – 10h15 – Edmundo Rodrigues e Natacha Florestano
Fluminense x Pinheiros – Escola Naval – 11h30 – José Werner e João Rene
Botafogo x Paulistano – Escola Naval – 10h15 – Edmundo Rodrigues e Natacha Florestano
Fluminense x Pinheiros – Escola Naval – 11h30 – José Werner e João Rene
Nota de Falecimento
Faleceu hoje de madrugada, em Juiz de Fora, o árbitro da CBDA e FARJ Alexandre Alves dos Santos. Alexandre havia se internado no dia 25 de novembro para uma cirurugia bariátrica, porém, durante a operação surgiram algumas complicações que acabaram conduzindo o quadro para um caso de síndrome de compartimento abdominal. Alexandre foi colocado em coma induzido mas, infelizmente, não reagiu ao tratamento.
quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
quarta-feira, 30 de novembro de 2011
Arbitragem Olga Pinciroli - Flamengo x Botafogo
O jogo do dia 30, quarta-feira, que será realizado no CRF terá a arbitragem de Edmundo Rodrigues e Sérgio Humberto.
terça-feira, 22 de novembro de 2011
terça-feira, 1 de novembro de 2011
Pergunta feita no formulário.
O jogador recebe uma punição de exclusão definitiva com direito a substituição, e ao sair da piscina ofende o árbitro que muda a punição para sem direito a substituição, foi correto o procedimento do árbitro, considerando que o jogador já estava excluído da partida?
Alberto
Resposta:
Bom dia. A regra é bem clara neste sentido. O jogador só é penalizado com os 4 minutos e pênalti em caso de brutalidade ou jogar de maneira violenta (WP21.11). Neste caso citado por você ele será colocado na sumula e ir a julgamento.
A única maneira do jogador excluído ser punido com 4 minutos e penalti, neste caso citado por você, seria se o jogador na saída do campo de jogo agredir o árbitro ou qualquer outro jogador (do seu time ou do adversário).
Bom dia. A regra é bem clara neste sentido. O jogador só é penalizado com os 4 minutos e pênalti em caso de brutalidade ou jogar de maneira violenta (WP21.11). Neste caso citado por você ele será colocado na sumula e ir a julgamento.
A única maneira do jogador excluído ser punido com 4 minutos e penalti, neste caso citado por você, seria se o jogador na saída do campo de jogo agredir o árbitro ou qualquer outro jogador (do seu time ou do adversário).
Espero que tenha tirado sua duvida.
Edmundo Rodrigues
Arbitro FINA / CBDA / FARJ
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